
*imagem: Leah Millis/Reuters
Em recente declaração à imprensa, o presidente dos EUA, Donald Trump, informou que faz uso preventivo da cloroquina, devendo acabar em um ou dois dias o uso da medicação.
Com todo o respeito que as autoridades médicas merecem, parece que há um desencontro de recomendações, causada, provavelmente, pelos possíveis efeitos colaterais da substância, que podem levar até a morte.
Enquanto alguns recomendam o uso controlado da cloroquina como forma de combate ao coronavírus na fase inicial da contaminação, apresentando bons resultados, outros dizem que a droga é quase inócua contra o vírus.
No Brasil a medicação foi alvo de um recente protocolo de uso estabelecido pelo governo federal, seguindo determinação do presidente da república, Jair Bolsonaro.
Nesse mar de incertezas, é viável a utilização controlada de um medicamento que já salvou vidas no combate ao coronavírus, e que existe a aproximadamente cinquenta anos, sendo amplamente utilizado no combate à malária.