
Em sua visita ao Estado de Santa Catarina, o presidente Bolsonaro falou abertamente em taxar empresas como Facebook e Twitter, que limitam ou proíbem as publicações de seus usuários.
Ele alega que elas ferem a liberdade de expressão quando suspendem contas, a exemplo do que ocorreu com o ex-presidente americano Donald Trump e ele próprio.
O presidente citou que a Folha e o Estado de São Paulo, alem do site “O Antagonista” , são fábricas de Fake News, e não têm limitação alguma.
Fala, ainda, que a publicação de notas fiscais de combustíveis foi vedada pelo Facebook, o que acredita ser uma restrição à liberdade de expressão, e que ninguém fala nada a respeito.
A ideia ja está circulando no Congresso e pode gerar algo mais sério.
Seria bom que, além disso, o sistema financeiro contribuísse mais com o país, pagando mais tributos, já que o nosso país rende milhões ou mais a investidores e a bancos, que não têm taxação à altura dos ganhos.
Que há uma restrição à liberdade de expressão em certas vedações de algumas redes sociais é verdade. Resta saber se este é o melhor caminho para evitá-la, não se revertendo em saída dessas redes do país.
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