Após a crise envolvendo o governo da Venezuela, do ditador Nicolás Maduro, o Itamaraty se vê às voltas com um problema grave no trato com a Nicarágua, do ditador Daniel Ortega.
No segundo caso o Brasil tentava evitar a prisão de padres e bispos pelo regime de Ortega, com especial atenção a um pedido de intermediação feito pelo Vaticano.
Com a insistência, o governo da Nicarágua expulsou o embaixador brasileiro no país, o que gerou a reciprocidade no trato, culminando na saída da embaixadora nicaraguense Fúlvia Castro da embaixada do país no Brasil.
Como se vê, as relações internacionais do Brasil voltadas aos países de esquerda, principalmente as ditaduras, não andam bem das pernas. Parece um sinal para que o governo Lula mude sua forma de interagir com os seus antigos e obsoletos parceiros, como Maduro e Ortega, verdadeiros dinossauros políticos, com apetite de Tiranossauro Rex pelo poder.
A nossa diplomacia sempre foi referência no continente e no mundo, se constituindo em patrimônio que não deve perecer pela vontade deste ou daquele partido político, ou governante do momento. Relações saudáveis se dão entre países saudáveis, entendendo-se como tais, os DEMOCRÁTICOS.
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