Mal a Polícia Federal cumpriu a ordem de prisão do ex-ministro Milton Ribeiro e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.
Um pedido de Habeas Corpus formulado pela defesa do ex-ministro foi atendido pelo Desembargador Ney Bello, do TRF da 01ª Região. A decisão contou com o apoio do MPF, que se manifestou contrário à prisão, sendo favorável à adoção de medidas cautelares no caso.
Embate jurídico à parte, esse tipo de situação cria confusão na mente das pessoas e propicia o surgimento de dúvidas razoáveis à sociedade, principalmente pela rapidez dos fatos.
Será que a Polícia Federal trabalhou direito? Será que o juiz que deferiu o pedido de prisão era parcial, ou quem deferiu a soltura? A defesa era tão boa assim? Por quê o MPF se manifestou por medidas cautelares, e não pela prisão?
Somente após detalhadas explicações as pessoas terão condições de fazer um adequado juízo de valor sobre o que ocorreu. A única verdade que resta, até o momento, é a corrupção que ocorreu no governo federal, e culminou na saída do titular da pasta da Educação, por ora liberto.
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