Conforme divulgado pelo Estadão, o governo brasileiro deverá realizar o que o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Alvim, chama de “grande chamada” para empreendedores e pesquisadores envolvidos na área de combustíveis e hidrogênio verdes.
É uma tentativa de fazer frente ao uso do carbono nos combustíveis, contando com um investimento inicial de 100 milhões de reais, disponibilizados pelo governo federal.
Espera-se que a iniciativa seja bem sucedida, e leve em conta o poder aquisitivo dos brasileiros, já que toda inovação tende a ser cara para a maioria da população.
Será necessário, além do trabalho científico, outro pararelo, que permita à população ter acesso barato à novidade. Carros com menos tributos e preços acessíveis para o abastecimento.
Não sendo assim, nem adianta cogitar.
Só para lembrar, o Proalcool, programa nacional, começou bem, mas foi inviabilizado ao longo dos anos, principalmente com o preço do etanol tão proximo ao da gasolina, com um consumo superior pelo veículo.
Outro fator importantíssimo refere-se à manutenção de postos de trabalho dos frentistas. Que não seja essa uma forma de alijar essa grande massa trabalhadora, mais de 500 mil no país, nos moldes do que propôs o Deputado Federal Kim Kataguiri, que pretendia, por meio de lei, instituir o self-service nos postos.
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