Depósitos do Ministério da Saúde de São Paulo e Rio de Janeiro jogam no lixo R$ 244 milhões em remédios, incluindo vacinas, retrovirais, antibióticos, testes de Covid-19 e outros.
É a prova cabal de incúria na gestão da Saúde no Brasil.
Por força de uma decisão do Tribunal de Contas da União houve a divulgação dos dados, que atendeu a um pedido de informações.
Como falar em Gestão Pública eficiente se o governo federal não dá o exemplo?
Enquanto isso, faltam remédios nas farmácias populares há um bom tempono país. Quem apura isso? Onde está o Ministério Público, que não fiscaliza uma improbidade como esta? Quem e quando será responsabilizado?
E o povo está pagando a conta.
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