Em um cenário político tumultuado, os brasileiros são postos à prova quanto a objetividade na escolha de seu candidato, ou o emprego da emoção para esse fim.
Não há uma preocupação perceptível em relação às propostas dos candidatos à presidência, em detrimento do predomínio da intenção de voto pela rejeição à pessoa ou a sua manifestação de fé, por exemplo.
O ideal é que haja um equilíbrio nessa relação, haja vista a impossibilidade de dissociação destes fatores.
Um país não pode ser gerido pela emoção, da mesma forma que o tecnicismo excessivo, sem a sensibilidade ou melhor, consciência social é altamente nocivo.
Infelizmente, no Brasil, a tendência, pela falta de instrução da maioria do povo, caminha rumo ao predomínio da emoção, como em jogo de futebol, e os candidatos, cientes dessa fraqueza, fazem suas apostas e nivelam por baixo suas campanhas, tornando-as um jogo psicológico.
É preciso muita atenção do eleitor para que procure aferir quais as propostas dos candidatos lhe interessam, ou podem gerar melhoria de vida para a sociedade brasileira.
Enfim, continuamos com régua baixa na política nacional.
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