O governo já passou da hora de fazer uma reforma administrativa. É imperioso rever as relações de trabalho do Estado brasileiro com os servidores. Uma forma diferente de contratação e de concessão da estabilidade.
Empregos públicos para carreiras que não sejam típicas de Estado, com estabilidade após 10 anos de serviço.
Somente um rol reduzido e específico de carreiras deverá ter a estabilidade nos moldes atuais.
O ex-ministro da Fazenda,Paulo Guedes, já preconizava isso na PEC 37, e foi retaliado por muitos, mas tinha razão.
Haddad e Simone Tebet têm visão clara disso, mas temem a reação do presidente Lula.
O Brasil precisa gerar perspectiva de futuro e mais segurança jurídica para atrair investimentos e, de modo saudável, com empregos, gerar renda.
A Previdência é outro entrave, no que se refere às contribuições do serviço público e também privado.
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