Pesquisa recente, realizada pela VIGISAN (Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no contexto da Pandemia de Covid-19 no Brasil), mostra que 15,5% da população, ou seja, 33,1 milhões de brasileiros, passam fome.
A mesma pesquisa, quando realizada em 2020, pela primeira vez, apontou que 9,1% da população, ou seja, 19 milhões de pessoas, estavam na mesma situação.
É calamitoso que um país como o Brasil apresente tais índices, após todos os avanços ocorridos, mesmo com os efeitos da pandemia de Covid-19. Isto porque a safra agrícola não teve os índices afetados na mesma proporção, gerando valores que alicerçaram a economia do país nessa difícil fase.
Mesmo com os bilhões gastos pelo governo federal para reduzir o impacto de medidas restritivas ao convívio social, os números da fome somente cresceram, apontando, portanto, que algo necessário deixou de ser feito.
Acredita-se que a alta do custo de vida e também do número de desempregados contribuiu diretamente para o aumento dos índices de insegurança alimentar no Brasil, o que é lamentável, sob todos os aspectos.
Vejamos o que os presidenciáveis propõem para solucionar o problema.
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