
Durante a décima reunião da diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA foi mantida a proibição da venda de cigarros eletrônicos no Brasil.
A medida teve por base estudos que mostram o poder viviante do produto e o alto nível de substâncias toxicas contidas nos aparelhos.
Febre em boa parte do mundo, os cigarros eletrônicos têm introduzido vários jovens no mundo dos fumantes, com efeitos até mais graves do que o cigarro comum.
Acertada decisão. Não precisamos de mais modismos tóxicos no país, simplesmente para acompanhar tendências estrangeiras.
Quanto mais prevenção a doenças graves melhor, para o país cujo serviço de saúde publica agradece.
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