Após várias eleições realizadas com urnas eletrônicas, o presidente da república atual, insiste em questionar a lisura do processo.
Soa estranho, já que o presidente, antes parlamentar, foi eleito dentro desse mesmo sistema em outros pleitos, e nunca questionou os resultados.
É preciso bom senso nessa discussão. É inegável que a urna eletrônica foi um avanço na democracia brasileira, e subestimá-la ou menosprezá-la beira à sandice.
Incluir nesta celeuma as Forças Armadas, como pretendem alguns, é prova de um desequilíbrio institucional totalmente desnecessário, e uma afronta ao Poder Judiciário, que tão bem tem conduzido as eleições no país.
O tempo de questionar as urnas eletrônicas já passou. Todas as tentativas legais já se esvaíram, motivo pelo qual é hora de lutar pelo voto do eleitor com propostas concretas, não com bravatas.
É preciso pensar no empreendedor, no trabalhador, e nos milhões de brasileiros que estão mais empobrecidos ou miseráveis.
O Brasil precisa de mais soluções e de menos problemas.
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